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Ontario curriculum unit planner by Ontario. Ministry of Education. It allows students to examine a crime scene, and then collect. Resources for teachers and youth leaders are linked to the Ontario Curriculum using the Curriculum Unit planner. Sample unit and lesson plans to illustrate a planning. Of their grade-specific curriculum. The 'Units and Profiles for use. A scoring scale that.

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I'm a bit embarrassed to ask this, but you know. Are you always supposed to crack them? Surely I've not been grating nutmeg shell into my recipes for my entire. What I didn't know, was that I was supposed to by the spice ground up How. Nutmeg Myristica fragrans is a sweet-tasting and aromatic spice that has many uses, both savoury and sweet. This article explains some. This substantial direct engagement of the nut enables the nutcracker to crack the hard-shell nut in a manner.

Impact nutcracker for cracking hard-shell nuts. This is another one of those. Isso me fez suar. No final do dia, respondi acho para todas as perguntas, minha forma de dizer que estava esgotada. Ele tinha pintado o cabelo de preto, o que todos consideraram suspeito. Contudo, a coisa toda me deixou um pouco melhor. Tudo aconteceu depressa demais, o que me deixou angustiada.

O calor e a cor me fizeram novamente pensar em sangue. Sustentando a mentira, gostei. Desacelerei enquanto seguia por essa nova estrada, bem no limite da cidade. Lixo por toda parte: embalagens de comida, canudos de bebida, guimbas de cigarro.

Batatas fritas com ketchup na sarjeta adiante. Era menos imponente do que eu supunha, nas poucas vezes em que a imaginara. Debby foi cremada com uma pequena cicatriz no pulso por causa daquele maldito fio de telefone. Eu me obriguei a tossir alto, apenas para ouvir alguma coisa. Estacionei e fiquei olhando, meu carro estalando da viagem.

Isso seria, poderia ser um problema. O contato visual era sem profundidade, minha imagem refletindo de volta para mim, uma enrascada. Revistas, perguntas, sim, senhora — e muita espera. Os pisos fediam a alvejante e o ar cheirava a carne e umidade. Abri a porta e me lancei para dentro. Ela cochichava com o jovem, que assentia espasmodicamente, o telefone perto do ouvido, olhos baixos. Eu me sentei a duas cabines e estava me acomodando, respirando fundo, quando Ben passou rapidamente pela porta, como um gato saindo para uma volta.

Era pequeno, talvez um metro e setenta, ou um pouco mais, e seus cabelos haviam ganhado um tom de ferrugem escura. Em vez disso, sorri timidamente e peguei o telefone. Eu pigarreei e disse: — Acho que estou bem. Ele parecia quase igual, pele clara, aquele nariz redondo dos Day.

Como se nosso crescimento tivesse sido interrompido naquela noite. Depois afastei o pensamento. Pensar e refletir. Libby, olhe para mim — falou, meus olhos nos dele. Leio Shakespeare, porra — contou, e fez o som gutural que sempre tentara fazer passar por uma risada. Merda, desculpe. Queria que ele sentisse pena de mim, que flutuasse em minha grande piscina vazia de piedade. Ben franziu a testa, sem entender. Tinha que ter sido ele, alertei a mim mesma novamente.

Tentei explicar com um dar de ombros inadequado. Eles me queriam aqui, eu iria ficar aqui, aquilo apenas provou isso. Maldita garotinha de sete anos. Os olhos se ergueram para a direita, sonhando acordado. Depois voltou a si. O coelhinho — repetiu, dando seu riso contido. Me desmoralizava.

Considerava aquilo muito pessoal. Cara, eu ficava perturbado com aquilo. Coisas bizarras. Coloquei a ponta do meu dedo perto do vidro e disse: — Tudo bem. Simples assim. Eu me sinto Eu era um garoto inseguro. Quero dizer, eu tinha quinze anos, Libby. Quero dizer, de repente eu era o grande homem. Quero dizer, eu sonhava acordado com essa merda. Nunca achei que corria o risco de Precisamos conseguir um pouco daquele DNA.

D- N-A! Terminava em —olly ou —ally. Deixei ele ver que eu estava olhando. Fogo antigo. Queria que ela tivesse me dito antes de eu fazer a tatuagem. Esqueci como sentia saudade de casa. Patty segurava sua barriga engordurada, o suor frio.

A fazenda de seus pais, perdida. Teriam que se mudar para outra cidade. Ela sempre teve pena das pessoas que viviam em apartamentos, trancadas, escutando os vizinhos arrotar e brigar. Gastara o resto dela nos anos anteriores. Diane deveria ter herdado a fazenda. Aquela era Diane. Patty passara a associar o cheiro de sacos de papel pardo a Diane, por ela ter levado comida para eles por tanto tempo.

Libby nascera no Natal, o que significava que nunca recebia o volume certo de presentes. Libby raramente se sentia menos que roubada. Ela sabia essas coisas sobre suas meninas, mas sempre esquecia. O que havia de errado com ela para essas facetas das personalidades de seus filhos sempre a surpreenderem? Diane parava e voltava a fumar pelo menos duas vezes por ano, todo ano, desde os trinta. Ele pintou o cabelo de preto.

O que isso significa? No geral, como ele parece? Isso era verdade. Aos dois anos, Ben era impressionante. Ele sempre continuou igual. Ben sempre teve esse distanciamento. Os olhos viram um pote de pregos velhos na prateleira, um pote que duvidava que tivesse sido mexido desde o tempo do pai delas. A garagem tinha um piso de concreto oleoso que era ainda mais frio que o ar. Tenho que lhe contar algo que ouvi. Patty simplesmente olhou para ela.

Patty quase engasgou. Diane acendeu outro cigarro, assentiu rigidamente. Talvez pior. As coisas que ouvi foram piores. Uma faixa da cadeira se partiu. Ou algum mal-entendido. Aquela era a pior palavra que Diane poderia ter usado.

Aquela possibilidade — mal-entendido — que poderia se transformar em algo. Ou um toque. Mas agora escolhera estranho. Eu quase vim aqui. Por causa do cabelo dele. Ele saiu de bicicleta. O que isso importa agora? Mas claro que Patty sabia que importava. Tudo agora podia ser filtrado e peneirado em busca de significado. O que eu disse. No alto, escrevi: Suspeitos. Depois escrevi: Runner.

Continuava voltando a Runner. Precisava que terminasse. Precisava saber. Eu, eu. Quando passei pela entrada para nossa fazenda, recusei-me a olhar.

Eu lhe disse que estava tentando encontrar Runner Day, e ele fez uma pausa. Os homens aqui tendem a ser grandes correspondentes. Por correio, entende? Muitos parentes fazem isso.

Bert Nolan grunhiu. E sobre si mesma. Isso me irritou. Queria mesmo era falar com tia Diane. Fora a primeira a me receber, levando-me para seu trailer com minha maleta de pertences. Roupas, um livro favorito, mas nada de brinquedos. Michelle juntava todas as bonecas com ela de noite, chamava de sua festa do pijama e urinara nelas ao ser estrangulada.

Foi o cachorro que finalmente acabou com ela. Ela conseguira Gracie, uma vira-lata peluda, pouco depois dos assassinatos. Gracie sempre os fareja, como se de alguma forma soubesse que havia alguma coisa errada com eles. As garotas na escola chamavam meu dedo de toco. Isso era pior, soava ao mesmo tempo peculiar e grotesco, algo de que riam escondidas enquanto desviavam os olhos. Diane ficou curvada sobre a pia, olhando pela janela, enquanto Valerie enrolava Gracie em um cobertor especial. Diane me telefonava em intervalos de alguns meses.

Eu conhecia aquele lugar melhor do que conhecera a casa da fazenda. Parou de atender meus telefonemas quando saiu o livro Um novo dia!. Que tom adotar e qual a justificativa do telefonema? Em parte, queria saber o que ela realmente pensava sobre Ben. Ela nunca o criticara para mim, sempre tomara muito cuidado sobre como falava dele, outra coisa pelo que retrospectivamente eu era grata a ela.

Liguei de novo. Liguei para dizer que lamento por Ah, por muitas coisas. E gostaria de conversar Havia feito mais naquele dia do que no ano anterior. Antes que ele pudesse me irritar, contei que o encontro com Ben havia sido bom e que estava pronta para saber quem ele acreditava ser o assassino. Lyle estava sentado espremido em uma mesa ao lado da deles, sua cadeira virada desajeitadamente.

Eu me sentei com ele, servi-me de uma cerveja de seu jarro. O que ele disse? Eu entendia. Achei que quando contasse a ele sobre meu testemunho, sobre ser Ele tem uma tatuagem. Uma Molly, mas ela tem uns setenta anos.

Acho que foi Lou Cates, o pai de Krissi Cates — disse, reclinando satisfeito na cadeira, como se tivesse acabado de ganhar uma partida de Detetive. Krissi Cates, o nome dizia algo. Mas sabe o que eu acho?

Tinha temperamento violento. Depois fez os pentagramas e essas coisas para afastar as suspeitas. Eu realmente queria que fizesse sentido.

Era verdade. Comecei a brincar com o saleiro e o pimenteiro, que eram surpreendentemente bons para serem levados.

Se conseguem viver com isso, entende? Quero dizer, tem que ser mentira. Eu me sentia abalada novamente. Em vez disso, apenas assenti e passei pelas portas. Precisava deles. Era o mais longe que havia chegado. Siga rumo oeste pela I, depois de Columbia. Com um B embaixo. Ela ia adorar aquilo. Pensou em pegar algo da lata de Krissi e transferir para a de Libby, mas desistiu.

Seria suspeito Libby aparecer com algo legal. Todas as roupas dela tinham algo. Dizendo que podia relaxar, pisca, pisca. Seja como for. A maldita Diondra faria as coisas do seu jeito, como sempre. Da segunda vez, ela tomou-lhe a camisinha, jogou-a do outro lado do quarto, disse foda-se e o puxou para dentro dela. Mas, enquanto se virava, ele soube que ela havia percebido o que estava acontecendo. Ela abandonou o sorriso, e uma careta incomodada e constrangida tomou todo o rosto. Nem sequer disse mais nada, foi como ele soube que ela viu.

Ele se sentiu um animal mancando para longe, um cervo ferido que precisava ser abatido. Apenas atire. Nunca realmente pensara em se matar. Trinta segundos depois, ele abriu a porta, o sol sobre a neve em um branco chocante. Do lado de fora os caras subiam em uma picape e se exibiam dando voltas pelo estacionamento.

Cerveja e talvez um baseado, relaxar um pouco. A coisa toda chacoalhava ao vento. As pessoas se reuniam para fumar ao redor dos aquecedores como se fossem fogueiras.

Todos tinham cerveja — simplesmente deixavam as latas no gelo do lado de fora — e todos tinham baseados. Se sobrasse, enfiavam os burritos na neve junto com a cerveja. Era a turma dela, mas para onde mais poderia ir, cacete? Pelo menos deixariam que ele se sentasse no canto e tomasse uma cerveja durante algumas horas. Talvez fosse mais inteligente ir para casa, mas foda-se.

O som do caos. Estava morrendo de fome. Mas teria que ir sozinho. Levantou a trava com a bota e se esgueirou para dentro, o som da guitarra batendo nas paredes como um animal encurralado.

Quatro caras e uma garota, todos com cabelos crespos desgrenhados, todos mais velhos, circulando um baseado, jogados entre os quadrados de carpete. Mal olharam para ele. O nariz dela era arrebitado, o rosto, vermelho de espinhas, e ela parecia muito chapada.

O guitarrista, Alex, realmente era muito bom. Uma guitarra era outra coisa que Ben queria, uma Floyd Rose Tremolo. Ele mexeu em uma quando esteve em Kansas City com Diondra, e ela resolveu entrar numa loja de guitarras. Pareceu legal, algo que ele poderia aprender. Todos que conhecia eram bons em alguma coisa, nem que fosse apenas em gastar dinheiro, como Diondra. Pensou em que horas seriam e desejou simplesmente ter ido para a casa dela e esperado.

Ele olhou para ela, o cabelo preto caindo sobre um dos olhos. Ben apontou para Alex. Era o tipo de merda que sempre diziam a ele. Ben pensara que o novo cabelo preto fosse ajudar, fazer com que parecesse menos novo. Era algo no modo como ele havia sido criado, a maneira como andava, ou alguma coisa no sangue.

Os caras pareciam sentir isso instantaneamente; flertavam com Diondra na frente dele o tempo todo. Como se soubessem que seu pau encolhia um pouco quando entrava em uma sala. Bem, foda-se, estava farto disso. O garotinho ficou puto! Com quem brigou? Trey era um exibido, pelo que Ben podia dizer. Jurou que ele e os amigos haviam matado algumas vacas na periferia de Lawrence.

Ben viu as fotos: todas deitadas de lado, grandes corpos redondos e tristes pernas ossudas. Fazemos umas merdas sinistras. Foi uma ordem. Jogou o cabelo na frente dos olhos e sentiu a cerveja o gelando. Ben matou dezenas de animais, de coelhos a cervos. Em vez de sempre ser o fodido.

Temos que matar. Parecia normal, como se realmente conhecesse aquele de quem falava. Ben pegou outra cerveja do isopor, sem pedir. Ele queria algo para comer. O diabo nunca sente fome. A garota tentou dar a ele um guardanapo de lanchonete, mas ele dispensou e espalhou o sangue no rosto como pintura de guerra.

Mike ofereceu o baseado para ele com a ponta dos dedos, a fim de evitar contato. Foi quando a tranca da porta ressoou, e Trey entrou. Pensei em dar uma passada, matar tempo. Ele manteve os olhos fixos em Ben e pegou uma cerveja com a garota sem sequer olhar para ela.

Estou cagando. Eles gostaram do papo de Ben, mas Trey era mais assustador. Ficou sentado ali com as pernas quase cruzadas, encarando- os de um modo que parecia superficialmente amistoso, mas totalmente desprovido de calor.

Havia algo profundamente malvado nele. Afundar todo mundo. Tenho as chaves de Diondra. Melhor que este buraco gelado. Ben decididamente estava alterado. Palavras se acumulavam no fundo da sua garganta e, enquanto ele subia na GMC, tentou gaguejar alguma desculpa para Trey. Trey, que acabara de livrar sua cara, por motivos nada claros. Por que era ele quem tinha as chaves de Diondra? Provavelmente porque pediu a ela. Trey ligou o toca-fitas. Seu corpo inteiro parecia um punho cerrado, pronto para se libertar.

Louis era feito de horas de paisagem. Lyle estava no banco do carona. Se ele tinha uma falha, era esta: algumas vezes se precipitava. Postos de gasolina anunciados com placas mais altas e finas que os cata-ventos tombados das fazendas vizinhas. Eu fiquei ofendida, mas meus sentimentos eram similares aos de Lyle.

E Krissi. Eu me interesso por isso. Isso me interessa. Ele fez uma pausa. Garotas ao vivo! Que eu achava um argumento de venda muito melhor do que Garotas mortas. Caso positivo, por favor explique.

E ela era uma garota, vi quando chegou ao outro lado do meu carro. Quinze, dezesseis. A temperatura despencara rapidamente junto com o sol, e ficamos frente a frente nos sacudindo, para nos mantermos aquecidas. Era um nome doce para uma piranha. Coisa de irmandade. Estamos procurando uma amiga. Krissi Cates? Mais velha? O corpo inteiro de Colleen tremia.

Eu supus que estivesse tomando alguma droga. Ou talvez fosse apenas o frio. Pelo menos a coisa dos peitos pode ser descontada do imposto de renda. Preciso me arrumar para o trabalho, obrigada pelo cigarro. Todas as mulheres dali andavam como se estivessem enfrentando uma ventania monstruosa. Uma mulher com certo pragmatismo degenerado. Senti minha garganta travar por um momento, depois acordei. Eu estava ganhando dinheiro agora. Bonitinha, mas canina.

Perguntei se era Krissi Cates. Desviei os olhos do palco, torci o nariz. O bartender o encarou, e Lyle disse: A primeira noite de um homem.

E o cara simplesmente deu as costas. Assim como eu. Ali estava uma mulher que apenas queria companhia. Continuei olhando para os seios dela, que eram ainda maiores do que os meus, apertados e bem presos, de modo que apontavam para fora.

O puto do Mike continua me sacaneando nos turnos. Mas tudo bem, sempre quis peitos maiores. E agora tenho. Se pelo menos eu pudesse me livrar disto Logo abaixo, o brilho branco de uma cicatriz de cesariana se revelava.

Ele realmente fodeu com a minha vida. Ela tinha a falta de curiosidade dos drogados. Continuou a falar apenas comigo.

Acho que teria me sacrificado, acho que esse era o plano. As pessoas sempre queriam sua parte dos assassinatos. Eu tinha onze anos, Ben tinha quinze. Quero dizer, isso acontecia muito comigo, sempre acontecia. Meu pai A boca dela murchou nos cantos. Sei que ela sabe que estou aqui. Ele tipo Eu tinha que gostar da mulher por ela me fazer trabalhar tanto.

O corante amarelo grudou no brilho labial de Krissi. Eu sentia muito medo. Sabe, ele dizia que ia machucar meus pais se eu contasse. Por isso acho que estava se preparando para me matar. Dirigiu pela cidade naquele dia, o dia dos assassinatos, procurando por Ben. Mas, apenas pense, se meu pai tivesse achado Ben Quase nos eliminado. Eu era tipo a menina dos olhos dele. Aquilo que aconteceu comigo acabou com ele.

Acabou com ele. Lyle estava deixando-o assustada, tinha a intensidade de um laser. Movi meu banco e o bloqueei um pouco, esperando que ele entendesse. Lyle a interrompeu. Quantas pessoas podem dizer tudo isso de seus empregos? Ai, Deus. Eu tento cuidar dela. Krissi se levantou, uns vinte minutos depois do que eu teria. Depois passou para cinquenta. Duas mil? Colocada dessa forma, a vida era sinistra. Duas semanas comendo panquecas encharcadas que as meninas fizeram para ela, o meio ainda azedo de massa.

Seu gentil namorado da escola; Runner, o exuberante que a roubara do gentil namorado e a deixara com quatro filhos maravilhosos ; e um cara com quem namorou alguns meses depois de Runner ter ido embora. Ou algo assim. Ela sabia que Ben furtara coisas de lojas. Quem era aquela pessoa? Aquele garoto Day.

Estamos fazendo a coisa certa. Mas isso foi quando as pessoas ainda faziam aquilo, pensou Patty. Nos anos cinquenta e sessenta, naquela velha pradaria quieta onde nada nunca acontecia. Simplesmente vestir roupas e levar as garotas para a escola parecia uma possibilidade absolutamente distante. Ela achava ser Ed. Fora da escola, no caso. Os dois bloquearam a passagem. Se telefonasse, poderia ter poupado tempo.

Foi o que eu ouvi. Lamento, tentamos continuar amigos de Ben, mas Lamento mesmo. Seguido de uma pancada pesada na parede. Krissi me fazia lembrar de mim mesma. Gananciosa e ansiosa, sempre guardando coisas para usar depois. Aquele pacote de batatas. The Birdcage Original Trailer.

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